Com certeza você já deve ter ouvido falar que no final dos tempos (Apocalipse), as pessoas seriam obrigadas a usar uma forma de marca que as identificassem como parte da sociedade que aceita o regime imposto pelo anti-cristo. Sem essa marca as pessoas não poderão comer, comprar produtos de higiene básicos, vender quaisquer tipo de mercadoria, ou seja, estarão excluídos da sociedade. Além disso aqueles que se negarem a adorar a besta, e possuir sua marca serão mortos.
Parece até mentira, mas vamos ver o que a bíblia nos diz sobre isso...
Apocalipse 13; 16-17 “E fez que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fosse posto um sinal na mão direita, ou na testa, para que ninguém pudesse comprar ou vender, senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.”Apocalipse 20; 4 “Vi também tronos, e aos que se assentaram sobre eles foi-lhes dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados por causa do testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem nas mãos. Reviveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.”
Por mais absurdo e louco que tudo isso pode parecer, já está no nosso meio algo muito parecido com o que a bíblia nos alerta a milhares de anos.
Uma pesquisa feita pela Associação Alemã de Empresas, Informação, Telecomunicação, e Novas Mídias (Bitkon), mostra que 23% dos alemães não vêem problema em possuir um microchip inserido em seu corpo, desde que isso os traga benefícios.
O levantamento divulgado na feira de Tecnologia, Cebit, foi realizado com cerca de mil pessoas de diferentes cidades da Alemanha.
A pesquisa tem como objetivo mostrar que a divisão entre vida real e vida digital é cada vez mais estreita. O tema daCebit desse ano é: "Conected Worlds" (mundos conectados).
Pesquisa semelhante feita no final de 2006, na Inglaterra, mostrava que um em cada vinte adultos se dizia disposto a usar um microchip no corpo para evitar o uso de cartões de crédito ou dinheiro vivo nas compras.
O estudo, promovido pelo Instituto Britânico para o Estudo do Setor da Alimentação (IGD), mostrava ainda que a proporção aumentava para um em dez quando o público entrevistado era composto por adolescentes.
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